quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O lado asco de Naldo: a sua música!


Naldo: totalmente oco
Nós tínhamos um excelente repertório no início de carreira”. A frase poderia ter saído da boca de um Caetano, um Chico, um Milton, um Gil ou um Djavan ou, até mesmo de uma Ná Ozzeti, Tiê, Tulipa Ruiz, Rita Lee, Maria Rita, mas não. Saiu da boca de um cantor fajuto que saiu da pobreza cantando marombas sem pé nem cabeça e embalando cabeças ocas e sem futuro. A frase é de Naldo agora Benny, porque talvez ele ache melhor ter um sobrenome americanizado. A frase dita por Naldo foi proferida no programa do apresentador Roberto Justus e quando dita, soltei uma risada iâmbica, assustadoramente igual ao da usurpadora Paola Bracho. Se Naldo tinha um excelente repertório no início de carreira, então o que ele canta hoje são louvores dignos de uma plateia repleto de ignorantes marginalizados que estão ali para ouvir e ver um cantor com mais músculos que inteligência musical. Naldo é um desses cantores que merecem ir para a latrina e ao darmos várias descargas, temos que ter a certeza de que ele não voltará a nos perturbar. Perturbação é com ele mesmo, por sinal. Ultimamente, o cantor tem participado de programas de auditorio e fazendo ar de garoto propaganda de vários patrocinadores com sua musiquinha horrenda e sem intelectualidade alguma.

Desejo vida curta ao Naldo pelo simples fato de que sua própria vida musical é digna de panfletagem mórbida. Naldo é a personificação da pior espécie de músico, o que consegue atrair para si um número gritante de loucas e alucinadas e ainda por cima consegue ser o centro das atenções até mesmo quando o assunto não é música, uma área que ele, definitivamente, não conhece. Lançando seu mais recente disquinho, Na Veia, Naldo emplacou apenas um sucesso, mas está mais conhecido como o garoto da dúvida entre wisk ou água de coco. Pra ele tanto faz.

A frase faz parte de uma pergunta de Justus sobre o início da carreira musical do cantor, que fazia dupla com o irmão, assassinado à tiros e que Naldo evitou tocar no assunto. Formavam um grupo de rap carioca e o tal disco fora lançado no inicio dos anos 2000. Nesse mesmo ano, quem estourava de norte ao sul do país era a diva baiana Daniela Mercury, que estava ao seu lado no programa e que mal conversaram. Deboche de si mesmo, Naldo é o pior cantor surgido nos últimos anos. Até mesmo um cantor sertanejo recém chegado ao mundo fonográfico seria melhor que ele. Venhamos e convenhamos, mas Naldo já deu o que tinha que dar.

 

O lado asco de Naldo: a sua música!

Marcelo Teixeira

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